Crítica da modernidade segundo Gabriel Marcel ou como o homem pode descobrir o seu próprio mistério
Gabriel Marcel dirá que o homem conhece seu próprio mistério pela participação, pois, o ser não é algo abstrato, uma ideia simplesmente, mas o mais cheio de vida que existe, de modo que aproximar-se dele se dá de maneira concreta, isto é, na participação de experiências muito complexas como por exemplo, o amor, a amizade, a conversa sincera e aberta, a fidelidade, a esperança, entre outras. Um mundo onde o homem foi reduzido a um conjunto de funções: trabalhador, estudante, consumidor, produtor, ele, este homem infeliz, foi transformado somente em mais um funcionário. Esta situação do homem é degradante, pois ele aparece a si mesmo e aos outros como um feixe de funções: funções vitais (comer, dormir, ...) psicológicas (ver, ouvir, sentir,medo, raiva,...) e sociais (consumidor, empregado, ...). Este homem considerado um obreiro ou um empregado não está sendo transformado em uma máquina que funciona, que é comprovada pelo médico, reformada de vez enquando pela clínica, dado baixa na ...